O amor é beijo quente al dente
As línguas esquecidas nas paredes das sensações
O calor é aconchego e amasso aos braços fortes
A saudade do incontido transborda em águas de riachos
O ventre guia a serpente de expectativas
O mal é o bem querer ter
Sinto a flor abrir as pétalas do amor que transcendente
Evapora livre o ardor vão de esperas.
Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2010.
Sem comentários:
Enviar um comentário