19.8.13

Trigo Poeta.. Flavio Poeta.. Paulo Poeta..

Trigo Poeta.. Flavio Poeta.. Paulo Poeta..

-Todos serão os poetas.
A poesia arrisca no chão da tatuagem
É a memória alheia.
Não serão os navios partindo em adeus longinquar.
Nem artistas morrendo de fumo e pneumonia.
Serão todos os poetas, os boêmios e escritores da noite.
Adoradores de Leminski.
Na vida sem datilografias...
Poetas, a qual pertenço, são todos os sedentos
De justiça!
E o frio clamor humano
No olhar do poeta, segue a vida cálida.
E para sempre sem os muros que os separe
E os divulgue...
Fora das páginas alheias
O poeta prescinde a via certa.
A anedota em partida nos trilhos que apitam.
É o homem,
É a mulher.
Tão menino, bendigo.
Eloquente!!
Sente.
Tem um via que passa alheia aos surdos e esgotam muros.
O tempo é passagem,
O vento é a norma.
Movimente-se!
Viva a poesia!
Pressinto as vontades em corpo nu.
E transpiro o amor que sinto,
Cru mundo.



Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2013, Homenagem a Trigo, o poeta que inicia suas rimas de afeto, na escrita entre linhas de histórias...Diana Balis.

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