22.7.15

A vida como uma roda gigante, por vezes embaixo, por vezes em cima.

A vida como uma roda gigante, por vezes embaixo, por vezes em cima.

A vida
como uma roda gigante, por vezes embaixo, por vezes em cima.



Os
relacionamentos humanos estão caminhando com o desenvolvimento
rápido da humanidade, e falso progresso afetivo.

As
grandes mídias, TV e Rádios,e pessoas sem formação ampla, estão
dentro dos meios de comunicação,e estão transformado histórias de
relacionamentos, num circo de horrores.

Outro
dia uma enquete de rádio perguntava a seus ouvintes se uma moça
de 22 anos que apanhava do namorado, estava certo ou errado, ou a amiga deveria contar ou não  a seus pais?

Onde
estão esses pais que deixam uma moça chegar roxa em casa e nada
veem?
Que
amor é esse que malgrada? Pode não!

São
muitas questões afetivas envolvidas nesses assuntos, não pode ser uma
opinião popular singular com alguns telefonemas que simplesmente
resolverão a questão ou só a opinião do próprio radialista. Bem
como acontece na televisão. Um autor não consegue sozinho chegar a
audiência, ele precisa de uma equipe que pensa, analisa e reflete o
texto escrito. Tudo deveria ser feito por grupos.
Eu
acredito que a manipulação da mídia para os números de audiência
e os indicadores do público alvo, deveriam ser reanalisados.

A
imprensa e a televisão por anos nos fizeram engolir informações
desnecessárias e com subterfúgios entranhando nossa "goela abaixo".
Considero que nessa vida as informações tem que ser filtradas e
analisadas em equipes multidisciplinares. Chega do olhar leigo, e
desse olhar só do poder, chega de olhares que não enxergam a nossa
grandeza e só pensam na ganância e dinheiro. Muitos jornalistas já
receberam por tantos anos, para dizerem só aquilo que estão sendo
pagos para dizer.  O controle do poder está ai mesmo, em nossa
televisão. 

Um
absurdo nesses anos e anos,  e ainda continuar dessa forma.

Estou
solicitando mudanças radicais.

Agora
estão pedindo que as pessoas em seus bairros façam matérias, é
claro, com certeza sem ganhar nada por isso, só pela honra de estar
na TV??? Ou no jornal? Mas ao menos é uma iniciativa mais realista e fidedigna da vida.
Um
circo de horrores do século passado, volta em cenas presentes, entre
radialistas e a TV nacional.

Não é
isso que queremos, queremos a verdade de notícias, chega de falso
jornalismo, mesmo que contrariando o maior idealizador dessas falsas
notícias, como diria o "Nélson Rodrigues"
Sou
um suburbano. Acho que a vida é mais profunda depois da praça Saenz
Peña. O único lugar onde ainda há o suicídio por amor, onde ainda
se morre e se mata por amor, é na Zona Norte”.
As
verdades estão aparecendo, as cartas postas nas mesas, vamos
continuar nesse caminho, onde mesmo sendo Ex-Presidente, as verdades
apareçam.
"E
a dívida de imposto, da famosa rede de TV, aos nossos bancos
públicos?? Quem vai investigar?
Bom dia

Diana
Balis. Rio de Janeiro, 2015.

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