29.9.17

Ode a trivialidade

Ode a trivialidade

20170929_182925.jpgOde a trivialidade 
Diana Balis
Senti no trovão do dia a rivalidade
Medo que evade a Cidade de reféns.
No horizonte desapego do fim, nego acuidade.
Rio que transborda detritos,
Seremos a esperança de Paz e absténs?
Poeta encanta ou resmunga solidário.
Amo e recebo sucatas de corruptos,
Curas obsoletas de inaptos.
Voa o poeta arredio,
Mundo cruel no crivo de expertise.
Finca a bandeira Brasileira na catálise,
É tarde!

Evento da APPERJ, hoje, Fundaçao da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. 
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