Velho Chico, que saudades!
Navega o coração com sintonia
No destino as voracidades
Desfila correntezas em fios de sincronia
Dia e noite estrelada
Avançada mata adentrada.
Aguardo as aparições de noivo guerreiro
Entre os sulcos do namoradeiro
O Chico cede passagem à transpiração
Marcou o compasso da solidão.
Diana Balis, Rio de Janeiro, 4 de junho de 2011.
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