Balançam as cortinas
O pio é inesquecível no coração do amor
Vejo romantismo nas telas de Ingre
O poeta dedica a Augusto o eterno amor
Então Casimiro deixa-me voltar?
Ilhada sem esperança, vertente de aprisco
O desamor assola com despes no olhar
Decola a passagem no tempo e ilumina.
Diana Balis, Tempos em Espera.
Rio de Janeiro, 31 de julho de 2011.a>
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