9.4.12

Há um vicio que se apodera de mim, uma luz que se acende, algumas palavras caladas apregoam silêncios mais ou menos intensos.
Ausências pintadas a frio, uma bolha no ar e o caminho para o norte fica cada vez mais distante.
A culpa morre solteira, não devia, contudo nada se diz, nada se confirma.
Fico à espera que nada aconteça, chega a noite, pode ser que as palavras cheguem.
Pode ser que chegue a saudade, a ternura, o riso, tenho que esperar o desenrolar da verdade. Mais cedo ou mais tarde tudo ficará claro.

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