Um gosto suspiro.
No pequeno gesto onde esconde a palavra e nem dita, fica assim mesmo, querendo ser descoberta.
Uma via de mão dupla, atravessa o afeto que nos une, o mundo cão e vil.
No entanto, delineio cílios de nosso amor transversal e espalho cinzas pela terra.
Em mundo coberto por cicatrizes históricas, favorece à descoberta de pedras peciosas no seu quintal.
O corvo já blasfémia a respeito de obras e condutas ilícitas, espero atitudes.
O mundo continua escravizando gente,
dominando tecnologias de ponta entre as culturas diversas,
Um gosto, suspiro, é doce.
Um gosto suspiro é doce.
Rio de Janeiro, 11 de abril de 2013. Diana Balis.
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