Liberta a verdade
No voo cansado
Um pombo será só arrulhadas?
Uma frase bem dita,
No templo do amor.
Um campo de centeios, nos confetes da dor.
Rumo as areias, um deserto infinito.
Num carro de bois de amontoados pedintes.
O homem à passeio já renega sua fragilidade.
A vida campestre é fruto da diversidade.
Viva a liberdade!
Rio de Janeiro, 9 de maio de 2013. Diana Balis
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