Contentamento
O pouco me parece justo,
O nada me parece pouco.
O certo é a felicidade momentânea.
Aberta em esporádica temporada de caça;
As bruxas, os dementes, os pobres dependentes,
Os corruptos.
Tempo de espera, serão demais os conteúdos abordados.
A poesia parou de fugir do povo.
O povo grita acuado,
Insiste.
Faz tempo que os economistas riem das mazelas.
Agora, as mãos em obras alheias,
O entretenimento e o ego.
Faltam as mudanças necessárias à vida, persistência e coragem,
Um dia, virá a verdadeira realidade flutuante.
Movimente-se!
Rio de Janeiro, 6 de novembro de 2013. DB
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