5.12.14

Casa de amor (conto)

Casa de amor (conto)



Acordei atada a casa 9


Noves fora zero.

O amor bate na porta:

Entre as frestas uma janelinha fechada no alcance do olhar.

Calada, cabisbaixa, fui bem devargarinho abrindo espaço em meu coração atado.

Marcas, cicatrizes, todos temos histórias e anedotas de amor, calada,

Vou contar todas as histórias?

Talvez só aquela, em que o meu amor, me chamou de Maria.

Talvez, pensei, ele tinha mais devoção a Nossa Senhora que eu imaginava...

E repetia:

Maria, eu te amo.

Um dia cansei disso tudo e disse:

Eu também amo a Maria, a Mãe de Deus.

E tenha um Feliz Natal, sem a minha doce presença e presente.

E segui feliz e fui rezar minhas preces.

Agradecer mais um ano de vida e com a saúde que Deus me deu, segui sozinha novamente.

Desejo a todos os leitores e amigos um Feliz Natal.

Segue o desejo que a sua vida siga mais próspera, tranquila e feliz para todos de sua 

família.

Agradeço a amizade e por estarem comigo nessa luta por uma vida digna, honesta e justa.

Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 2014. Diana Balis.

Desejando um Natal, repleto de companhia, amor e amizade.

(A casa nove é um espaço de cultura, educação e sabedoria, é a biblioteca do palácio)



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