Acordei atada a casa 9 Noves fora zero. O amor bate na porta: Entre as frestas uma janelinha fechada no alcance do olhar. Calada, cabisbaixa, fui bem devargarinho abrindo espaço em meu coração atado. Marcas, cicatrizes, todos temos histórias e anedotas de amor, calada, Vou contar todas as histórias? Talvez só aquela, em que o meu amor, me chamou de Maria. Talvez, pensei, ele tinha mais devoção a Nossa Senhora que eu imaginava... E repetia: Maria, eu te amo. Um dia cansei disso tudo e disse: Eu também amo a Maria, a Mãe de Deus. E tenha um Feliz Natal, sem a minha doce presença e presente. E segui feliz e fui rezar minhas preces. Agradecer mais um ano de vida e com a saúde que Deus me deu, segui sozinha novamente. Desejo a todos os leitores e amigos um Feliz Natal. Segue o desejo que a sua vida siga mais próspera, tranquila e feliz para todos de sua família. Agradeço a amizade e por estarem comigo nessa luta por uma vida digna, honesta e justa. Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 2014. Diana Balis. Desejando um Natal, repleto de companhia, amor e amizade. (A casa nove é um espaço de cultura, educação e sabedoria, é a biblioteca do palácio) |
5.12.14
Casa de amor (conto)
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