20.1.11

O poeta dela...


Suspirando de amor,
cada dia morria um pouquinho...
Bailava nos sonhos azuis
daqueles versos escritos no papel,
jogados ao sabor do vento,
caídos no colo, sobre seu vestido rodado...
A cada palavra sentia o beijo terno,
cada estrofe uma promessa de vida,
cada rima uma canção mágica...
O amado de toda uma vida,
estava naquele pedacinho de papel...

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