11.3.11

“Cuidado com o que quebra e vai longe” (Crônica)


Hoje escrevo sobre dois pensamentos, um escrito acima e outro é:
“De tanto fugirmos da morte, deixamos de viver a vida”.

O assunto é sobre desavenças e decepções.
Muitas vezes deixamos os acontecimentos nos abalarmos e fazemos de nossa vida um grande e terrível escarcéu.
Um circo de cavalinhos que nos rodeia e tontos, nem percebemos que o mundo que gira ao redor,não para.
Os momentos serão únicos e sempre se estivermos disponíveis para as novas aventuras elas acontecerão.
Não falo de aventuras como paixão ou rompantes descompromissados.
Falo do prazer de viver aceitando os infortúnios e sempre se colocando do outro lado do mundo e analisando os pormenores que vivemos nesse exato momento.
Nada é eterno, alem da própria morte.
E tudo pode ter um prisma de divisão de cores e valores.
Rebatizar os momentos ruins e ter esperança.
Um dia após outro dia, o tempo muda não é mesmo? Também tudo pode mudar conosco.

Desejo a todos um dia de paz e carinho.
Diana Balis, Rio de janeiro, 11 de março de 2011.
Linda Ilustração de Isabelle Teixeira, Do outro lado do mundo.

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