31.7.11

Balançam as Cortinas

Balançam as cortinas



O pio é inesquecível no coração do amor

Vejo romantismo nas telas de Ingre

O poeta dedica a Augusto o eterno amor

Então Casimiro deixa-me voltar?

Ilhada sem esperança, vertente de aprisco

O desamor assola com despes no olhar

Decola a passagem no tempo e ilumina.



Diana Balis, Tempos em Espera.

Rio de Janeiro, 31 de julho de 2011.a>

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