20.12.12

Substituto

Substituto
Um portal abriu a pequena fresta,
Onde o amor governa a sorte. A sorte, nem sempre convence a vida. E só dela vivo, insisto, cismo, invisto. Quero viver a liberdade de escolhas, Enquanto posso.  Sou a poeta do desejo, e sigo à vontade... Viro a noite sem sofrer, e navego no olhar do amor. A intensa verdade pura de amar, É o desejo substituto... Encontrar o amor, Onde é permito. Em qualquer lugar, em qualquer outro.   Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2012, Diana Balis.  

Sem comentários:

Enviar um comentário