Carícias
Carícias
Dizem que tenho esperanças
No nosso desejo de amor
Terminado como um varal sem histórias
Nas vontades do gosto de aguar
O riacho que já crescia
No cantinho das pedras no desejo que esvai.
O caminhar tranquilo, as mensagens nem recebidas,
As flores já nascidas, no ensejo que perpetuo,
Ficarei em silêncio.
Nunca poderei ser a mais temida, se já exposta ao sol, cheia de marcas e cicatrizes.
Esqueço e vejo um lindo pôr do sol.
Entre as montanhas, dentro do mar, um reflexo inalcançável da espera.
Um dia, esse amor por fim virá.
Rio de Janeiro, 29 de maio de 2013. Diana Balis.
Dizem que tenho esperanças
No nosso desejo de amor
Terminado como um varal sem histórias
Nas vontades do gosto de aguar
O riacho que já crescia
No cantinho das pedras no desejo que esvai.
O caminhar tranquilo, as mensagens nem recebidas,
As flores já nascidas, no ensejo que perpetuo,
Ficarei em silêncio.
Nunca poderei ser a mais temida, se já exposta ao sol, cheia de marcas e cicatrizes.
Esqueço e vejo um lindo pôr do sol.
Entre as montanhas, dentro do mar, um reflexo inalcançável da espera.
Um dia, esse amor por fim virá.
Rio de Janeiro, 29 de maio de 2013. Diana Balis.
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