O olhar é horizonte
Cavo pedras nos caminhos
Idolatro os entremeios
E permaneço solitária ilha.
Gosto de sal no corpo,
Cai no doce mar
Orvalhando relvas entre ilhas.
O beijo de estrelas perpetua
É jogo de fitas nas árvores.
Clareia em vontades maternas
No desejo jamais atracado.
Ir ao longe e viver o horizonte de lá.
Rio de Janeiro, 12 de abril de 2014, Diana Balis.
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