Cascatinha Águas caem, as margens de rios se enchem de sede, E os pedintes dos caminhos sedentos aguardam Existem tantos percursos por aqui na Cidade... Transportes, destinos e desilusões de trajetos. Reflito a resoluta solução e Resolvo ficar apenas para olhar as janelas fechadas. Escondidas pelo ar rarefeito que faz das nuvens, janelas da plateia. Um sonho acordado, chove e sinto uma alegria por essa graça divina. O mar rebela-se contra à Terra e revolve todas as areias... As calçadas escondidas pelo vento forte e frio, Todos vestem roupas de frio. A chuva serena alimenta o solo para que as plantas e os seres cresçam, apesar de caminhos e discórdias... Precisamos de água, de vento, de uma natureza madura, Que percorre o mundo silencioso, onde existe esse buraco fundo, Repleto de esperas... Rio de Janeiro, 28 de maio de 2014, Diana Balis. |
28.5.14
Cascata
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