Sinto um som estranho
Para lá da porta fechada
Eu não sou, estou por cá
A ti não te espero
Perdi-te já faz tempo
Será o futuro a assobiar
Ou o passado a agoniar
Na mesinha de cabeceira
Vive a moldura
Habita por lá um rapaz
Veste calções
Abato-a com um olhar
Viro-me
Aconchego-me
Arrumo um sonho
E parto
Flávio, obrigado pelo convite - será um prazer colaborar no teu blog
José Luís Lopes
a simplicidde move-se com emoção.
ResponderEliminarbelo poema!
é bom ver-te por cá meu caro.
ResponderEliminarabraço.