TORRE DE BELÉM
O dia nem rompia, partiam as naus
De Belém a buscar outros lugares
Bravos navegantes sois calhaus
Seixos soltos a desbravar algures.
Doutos de outros séculos a ensinar
Que não existem fronteiras no pensar
Ah meu Portugal, a ti hei de voltar,
“a barca da gloria” longe vai passar!
E sobrevive o baluarte que avança
Sobre a água dos rios, Manuelino.
Símbolo de soberania e pujança.
A guardiã do Tejo, impõe esperança
No claustro assentada a Virgem edifica
E São Vicente abençoa, dando-lhe a graça!
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