20.10.10
Não sei quantas de mim
Tenho
Quando para trás olho
E são tantas de mim
As que vejo
Se fossem almas
Estaria morta...
Mas não são almas
As que encontro
Nesse ontem
Dos enganos
E desenganos
São outras de mim
Que lá deixei
Bem vivas
Numa vida
Que matei
2 comentários:
Gavine Rubro
20 de outubro de 2010 às 14:42
Simples e claro. Gostei. Estarei atento semre aos posts novos :)
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Luiz Sommerville Junior
5 de maio de 2011 às 11:22
Excelente poesia!Parabéns!
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Simples e claro. Gostei. Estarei atento semre aos posts novos :)
ResponderEliminarExcelente poesia!Parabéns!
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