18.2.11


Quantas alegrias
de risos e euforias,
quantas tristezas
de lágrimas salgadas...

Chegadas e partidas,
promessas iludidas
esperas desesperadas...

Esperanças renascidas
de vidas desejadas!

E saudades,
saudades...

Quantas correrias
de crianças felizes,
quantas passadas
arrastadas
de vagares penosos
e bengalas...

Tantas supostas histórias
para sempre, sepultadas,
nestas moribundas
paredes caladas...

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