2.4.11

bonjour mon ami









acordei a saber que afinal existo – aquele que com ar frágil. debruçado na solidão. arrasado no silêncio. cego na lamparina. é apenas uma cópia de mim – o meu corpo [avatar] tem futuro – o futuro são as palavras que me chegam do passado – todo o futuro é passado – também eu sou passado para mim – de ti meu novo amigo. que vieste do futuro de tudo que ainda quero dizer. deixo-te um abraço – vamos com toda a certeza um dia ser ambos felizes. sei que somos dois. mas as dores são apenas de um




sampaio rego



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