Olhar a paisagem repetida
Reflexo da imagem já passada
A vida segue córregos do abandono
O tempo é névoa no outono
Velejo a sorridente cilada
Correr na encruzilhada
O amor dormiu para sempre no desvelo
Velo calada a sorte do desmazelo
Viver é compartilhar a festa
O festim é oculto desterro
As lágrimas serão de Nossa Senhora.
Diana Balis, Rio de Janeiro, 9 de abril de 2011.
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