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| aurora boreal |
Os alvores incertos da aurora, tal como o esplendor do sol no zénite, fazem parte do mesmo dia.Assim, a soma das partes podem equivaler-se a uma unidade.O mais e o menos, o maior e o menor,o simples e complicado são ingredientes qualitativos, para, medirmos nossas vidas.Bem! poderíamos ainda, falar do ponto de indiferença, não no sentido económico, mas, no real do nosso quotidiano.
No nosso dia a dia, ao cumprimentar um amigo(a), dizemos ; Olá, como tens passado?Se a resposta é:-Mais ou menos, provavelmente, estamos a dizer a nossa verdade.Porém,confesso que não gosto do mais ou menos.Porquê?! O menos, soa-me sempre a mais.
Quando viajo sobra-me tempo para pensar e, amiúde interrogo-me quanto vale uma vida? a minha vida?
Sinceramente e,talvez, por deformação profissional a resposta é sempre a mesma: Vale menos do que, o amor.Não desarmo e questiono quanto vale o amor.A resposta surge quantificada com um; pouquinho menos do que a vida. É um divisão imperfeita , ou seja, que deixa sempre resto.A tal variável residual.
A crise na economia, nas finanças será uma falta de amor? Pense nisso!
não tenho a menor dúvida que grande parte dos problemas da nossa sociedade teria solução com um pouco mais de amor - esta falta de amor não abarca unicamente o colega. o vizinho. o cão. a natureza mas principalmente a falta de amor próprio - já há pouca gente a gostar de superar-se. fazer da vida um desafio para ser melhor no que faz - muitas vezes faz-se tão pouco que qualquer gesto de amor seria logo um valor acrescentado ao dia no planeta terra - esta foi a forma de dizer que gostei de a ler. gostei da reflexão - boa semana
ResponderEliminarCaro Sampaio,
ResponderEliminarA vida com muito amor vive-se melhor.Vivemos tempos difíceis e, com bem disse, um iminente cardeal, nenhum politico sai de mãos limpas.Porém, quem ama desmesuradamente o próximo não tem , ou pelo menos, não deveria ter razão de queixa.Boa semana também para si.
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