A ténue vitoriosa espelhada,
está entre os córregos aflitos.
Reflexo do movimento que viverá entre as conquistas,
No futuro será cativa de sensualidade e sexo.
E agora no presente já impressiona com o esplendor da arte.
Manipulada e filosofada, carrega no ventre forte, o olhar.
Esperança em vida, fugir de si mesma, jamais será termo sequioso.
Volver em alma é já o passado.
Caminhar em frente à luta,
E levar adentro o gosto de sorrir alado.
O tempero é a conquista do amor.
Rio de Janeiro, 23 de Janeiro de 2013, Diana Balis
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