Dor, sem...
Carrego no âmago esse afeto. Um sorriso para todos os abraços que me deve. Sim, aliás, além das desculpas, Uma vontade de beber daquela amarga e doce, na cor branca contigo, entre fole e goles. E rir suave de todos os inimigos que curtiram nossas desavenças. Um amor como o nosso, travado entrelinhas e transcrito por anjos e demônios, do vomito versejar. Traduz em línguas e desejos,sem amar Mar, suaves em ondas desse desalinho Alinhavo vestes,despidas de seu afeto Sem nada entender, suo, E nua como um deserto, Desperto sem E mais um dia há vontade de viver, Sem você. |
Fonte: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=272647#ixzz34npmynx4
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