O luar sem sertão Na noite entre versos e prosas Caminhadas de pedras em vales serenos Amenos e sem diretrizes Correntes de um tempo de olhares que se entrelaçam As encruzilhadas em ilhas desertas e frias Abraços e amassos, encantos de castelos de febre e murmúrios Obras impressas nas saudades O passado acorda-me E os sonhos sempre foram tão lindos. Rio de Janeiro, 1 de agosto de 2014, Diana Balis. Jacek Yerka – O Pintor dos Sonhos |
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